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Atualidades Sexta-feira, 17 de Maio de 2019, 00:00 - A | A

17 de Maio de 2019, 00h:00 - A | A

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Loteamentos são planejados e com estudo de mobilidade urbana



Edemar Luiz Savariz
Mato Grosso do Norte

De 1970 até a década de 1990 quando foi descoberto o ouro na região de Alta Floresta, a cidade passou por uma enorme transformação. Em pouco tempo o município atingiu a marca de mais de 100 mil habitantes e se transformou na principal cidade do norte de Mato Grosso.
Após esse período, com o final dos garimpos a cidade passou pelo ciclo da madeira e expansão da agropecuária. Mesmo assim, o final do ciclo do ouro teve grandes consequências para a economia local e a cidade ficou por um período estagnada, o mesmo aconteceu com o final do ciclo da madeira.
Em comparação com outras cidades do norte, que não dependeram fortemente destas economias sazonais, se desenvolveram e buscaram na agricultura uma economia forte e duradora, levando Mato Grosso ao nível mais alto do País em produção de grãos.
Alta Floresta com uma área de 8.947,069 km² e terras férteis atrai a atenção de grandes produtores e a cidade novamente volta ao ciclo de crescimento econômico e expansão territorial urbano. 
Para atender os migrantes, somente nos últimos 4 anos, surgiu no município 8 novos loteamentos totalizando 2.554 lotes e ainda tem outros em fase de aprovação, o que demonstra que a cidade está em pleno estado de desenvolvimento.
Os novos loteamentos obedecem a Lei 267/90 que estabelece no município regras para novos loteamentos, que são obrigados a ter toda a infraestrutura necessária como rede de esgoto, iluminação pública, asfalto, água e reserva de lotes públicos para construções de creches, escolas, praças e outras atividades coletivas.
Os novos loteamentos são planejados, com estudo de mobilidade urbana, o que facilita a locomoção e acesso dos moradores. Apesar de alguns serem afastado do centro da cidade, as características geralmente são de padrão classe média ou alta. 
Em franco desenvolvimento econômico, seja na agricultura, pecuária, loteamentos urbanos e construção civil, o que comprova que o município cresce em ritmo acelerado, mudando a vida dos munícipes e atraindo com ótimas expectativas novos investidores que acreditam no potencial do município. 

Na contramão desses dados é o número de habitantes, segundo estimativa do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Hoje o município conta com uma população de 51.615 pessoas, estimativa feita em 2018 valendo para o ano de 2019.

 Número fortemente contestado, uma vez que em 2014 o município apresentava uma população de 49.877 habitantes e o crescimento territorial urbano é totalmente ao contrário, já que foram criados mais de 2500 lotes e novos loteamentos em fase de aprovação, como é o caso do Aquarela Hamoa.

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