Cézar Mário Dalla Riva
Penso que cada ser humano tenha no recôndito do seu cérebro, um buraco negro para qual canaliza todas as suas frustações, ódios, desejos etc.
Reparto-me ao é um ex-procurador-geral da República, Rodrigo Janot, que me parece que sua carga tenha chegado ao limite e que, sua catarse tenha feito pensar o assassinato do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Gilmar Mendes, seguido do seu suicídio.
Assim, o que estava reprimido no seu inconsciente seria liberado, proporcionado auxílio emocional, embora de maneira ilógica. Imagens que se uma pessoa com tal gabarito intelectual se dispõe a tirar a própria vida, o que pensar se tal atitude seja tomada por outras, o que seria um modo de encarar o suicídio, como seguidamente um sendo notificado, aparentemente como uma liberação?
Há prática desse exercício fará sua memória a voltar fatos de sua vida
Você já teve algum pensamento pelo menos parecido com este, que minha senilidade e tempo ocioso colocam na mente?
Se você olhar a foto de um elefante, poderia imaginar seu ancestral, o mastodonte, peludo de partes avantajadas e de presas enormes. Milênios à frente, seu descendente, o mamute, menor em tudo, encontrado nas geleiras árticas, em bom estado de conservação.
Há prática desse exercício fará sua memória a voltar fatos de sua vida, ativados pelo tempo decorrido, mas que podem trazer lembranças agradáveis.
Para que a memória funcione é necessário, como numa máquina, que seja azeitada e posta funcionar, para que não enferrujem. Experimente, nada custa!
Cézar Mário Dalla Riva é Bacharel em Direito e morador de Alta Floresta









