Domingo, 13 de Outubro de 2024

Política Quinta-feira, 09 de Março de 2017, 00:00 - A | A

09 de Março de 2017, 00h:00 - A | A

Política /

A Tortura do Correio de Várzea Grande



Professor. Dr. José Antonio

 

Hoje, o correio, Brasil afora, é motivo de orgulho. É uma empresa séria, rápida, modelar e benquista. Contudo, não foi sempre assim. Há pouco, na História do Brasil, houve uma CPI, a CPI dos Correios.

Mas, prezado(a) Leitor(a), agora, peço licença para falar-lhe a respeito do nosso correio, do correio de Alta Floresta, ou mais preciso, do correio de Várzea Grande que está procedendo de maneira destoante com o correio modelar do Brasil afora.

Explico-me. Tenho uma encomenda, urgente, cujo número de registro guardo comigo, que chegou no correio de Várzea Grande no dia 16 de fevereiro de 2017 e lá ainda se encontra, pelo menos é o que mostra o sistema de rastreamento oferecido pelo site do correio. Portanto, há 18 dias. Tenho também uma segunda encomenda, urgente, que chegou ao correio de Várzea Grande no dia 20 de fevereiro de 2017 e lá hoje se encontra. Portanto, há 14 dias, duas semanas. Tenho uma terceira encomenda, urgente, que chegou ao correio de Várzea Grande  no dia 23 de fevereiro de 2017 e igualmente lá ainda se encontra há 11 dias.

Em 15 dias, três encomendas urgentes! Engaioladas!

E o pior: “Quantos dias ainda esses quatro pacotes ficarão retidos no correio de Várzea Grande?!”

Quem, em Alta Floresta ou no Nortão, lida com encomendas ou pacotes com a infelicidade de ter que passar pelo correio de Várzea Grande sabe que não estou narrando um fato isolado. Normalmente, as encomendas que têm de passar pelo correio de Várzea Grande enfrentam um longo e demorado período de dias antes de serem expedidas para cá. E isso já faz tempo que acontece.

Não sei a quem recorrer para comunicar esses abusos contra a sociedade e contra a tradição de seriedade e de excelência do próprio correio.

Hoje, nesse Brasil abençoado e renovado pela Lava Jato, a força vencendora é sempre a que brota do povo, sobretudo, através da voz da imprensa. Esse é o meu recurso e nele confio. É o único jeito de soltar um grito desesperado por justiça!

Professor. Dr. José Antonio Tobias é diretor da Faculdade de Alta Floresta

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