José Vieira
Mato Grosso do Norte
A Câmara Municipal de Alta Floresta realizou nesta terça-feira, 10, a última sessão ordinária de 2024. No entanto, ainda não há uma data definida de quando o legislativo municipal irá entrar em recesso.
O presidente da Câmara Municipal de Alta Floresta, vereador Oslen Dias, Tuti, (Cidadania) disse em entrevista ao jornal Mato Grosso do Norte que a partir de agora, devem ser convocadas ainda várias sessões extraordinárias, para votar matérias que ainda estão em tramitação na casa. Ele cita o orçamento do município de 2025, que ainda está aguardando a Redação final ser liberada. E somente depois será marcado a data da sessão em que a matéria será votada.
Avalição – O vereador Tuti, que nos últimos 4 anos esteve na presidência da Câmara Municipal de Alta Floresta, avalia que este período foi muito positivo e de transformações no Legislativo Municipal.
“Nunca se investiu tanto na Câmara como nestes 4 anos! Investi na estrutura física, na estrutura de funcionamento e em móveis e equipamentos, como computadores e veículos. Foi uma transformação como nunca tinha sido feito”, valoriza.
As obras de reforma e ampliação, apesar do tempo exíguo, o vereador afirma que todas serão entregues. O piso superior, conforme ele, será entregue na próxima semana. Falta apenas ser feito a pintura e acabamentos.
“A parte principal da obra era em cima, e vamos fazer esforço para entregar. Já na parte de baixo, reformas de gabinetes, deve ficar de 5 a 10% para ser concluído em 2025. Mas faltam poucas coisas para finalizar as obras”, esclarece.
O elevador, de acordo com ele, também ficará para ser instalado em 2025, porque é uma empresa de fora que venceu a licitação e tem prazo de três meses para instalar o equipamento.
Tuti assegura que está fechando o balanço do ano na Câmara Municipal, de seu último ano de mandato, sem deixar sequer um real de dívida. Ele observa que é provável que não sobre dinheiro em caixa para ser devolvido para a prefeitura. Mas todos os compromissos da Câmara serão pagos.
“Não devemos nem um centavo. O 13º Salário de funcionários e dos vereadores está pago, assim como salários, as rescisões, os fornecedores e não devemos nada das obras. A empresa mede e a gente paga o que está feito. Se sobrar algum dinheiro será muito pouco”, afirma o presidente.