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Artigo Sexta-feira, 24 de Março de 2017, 00:00 - A | A

24 de Março de 2017, 00h:00 - A | A

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Previdência privada: Invista agora na sua renda para o futuro



As mudanças sugeridas pelo governo federal colocam a previdência social novamente em evidência. Entre os possíveis pontos de alteração, estão o tempo necessário de 49 anos de contribuição para receber a aposentadoria integral e a idade mínima de aposentadoria subindo para 65 anos. Muitos brasileiros já fizeram as contas da aposentadoria pelo Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS) e começaram a pensar em alternativas para o futuro e entre as mais procuradas está a previdência privada. 
A busca pela previdência privada tem aumentado a cada mês. De acordo com dados da Federação Nacional de Previdência Privada e Vida (FenaPrevi), em 2016, os aportes em planos previdenciários tiveram um crescimento de 19,93%, atingindo R$ 114,72 bilhões. A captação líquida, ou seja, a diferença entre o valor de aportes e dos resgates, também apresentou um saldo positivo de R$ 60,83 bilhões no ano passado – o valor representa um aumento 24,14% em relação a 2015. 
Para quem pretende optar pela previdência privada, as modalidades mais conhecidas são o PGBL e o VGBL. A primeira é recomendada para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda (IR), pois possibilita que até 12% da renda tributável possa ser deduzida da base de cálculo do IR. Já o VGBL oferece a vantagem de, no momento do resgate, ter a tributação somente sobre a rentabilidade. 
Os planos de previdência privada atendem aos mais diversos perfis de investidor, desde o conservador ao mais arrojado. Além disso, é possível aderir à previdência privada em qualquer faixa etária. Porém, quanto mais cedo iniciar esse planejamento, menor será o esforço necessário para acumular uma reserva suficiente para suprir as necessidades no futuro. O Sicredi, instituição financeira cooperativa presente em 20 estados brasileiros e com mais de 3,4 milhões de associados, oferece planos de previdência privada com o valor mínimo de contribuição mensal de R$ 50. E os associados estão cada vez mais atentos a esta solução: no Sicredi, em 2016, a adesão aos planos de previdência privada cresceu 32%, superando a já expressiva marca de 2015 (29%).
É importante destacar que a previdência privada tem o caráter de ser um complemento. Por isso, é necessário manter o pagamento ao INSS, se você já for cadastrado no sistema. É um produto que também pode ser uma alternativa para profissionais autônomos ou freelancers que não contam com uma renda fixa e, consequentemente, com contribuições regulares. 

Os planos de previdência privada atendem aos mais diversos perfis de investidor

Vale a pena o esforço de poupar um pouco mais agora quando se é jovem e ativo no mercado de trabalho, com foco na tranquilidade do futuro. Afinal, muitas mudanças ainda podem acontecer em torno da previdência social e uma gama cada vez maior de profissionais pode se ver obrigada a trabalhar mais tempo para atingir o benefício máximo pago pelo INSS. 
Considere um plano de previdência privada que não vá pesar no seu bolso e faça aportes regulares. Daqui alguns anos, você irá se agradecer pela renda que conquistou para aproveitar, merecidamente, a terceira idade. 

Felipe Michels Caballero, Gerente de Produtos – Seguros e Previdência da Corretora de Seguros Sicredi

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