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Atualidades Sexta-feira, 04 de Novembro de 2022, 14:22 - A | A

04 de Novembro de 2022, 14h:22 - A | A

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Alta Floresta fica um dia sem combustível, mas fornecimento já se normaliza

Bloqueios nas rodovias foram todos liberados nesta quinta-feira



Reportagem
Mato Grosso do Norte

Os protestos que começaram ainda na noite de domingo, 30, após o resultado das eleições e vitória do candidato do PT, Luiz Inácio Lula da Silva, com os apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (PL) trancando rodovias em todo o país, a iminência da falta de combustível começou na segunda-feira, 31, em diversas cidades da região norte de Mato Grosso.
Em Alta Floresta, diante a previsibilidade de poder vir a faltar combustíveis nos postos de abastecimento, devido o trancamento das rodovias, um grande número de moradores fez uma corrida aos postos, formando longas filas de carros e motocicletas.
Em vários postos da cidade, houve falta de combustível na terça-feira. Em alguns postos, principalmente o etanol, acabou ainda na tarde de segunda-feira. No feriado de quarta-feira de Finados, todos os postos da cidade estavam fechados.
Nesta quinta-feira, alguns postos voltaram a reabrir. Porém, gasolina estava em falta, mas havia etanol para atender os clientes que estavam sem combustível.
Em pesquisa realizada por Mato Grosso do Norte, a procura não alterou os valores dos combustíveis. Os preços com pouca diferença variam entre R$5,38 a R$5,57 o litro de gasolina e R$3,40 a R$3,73 o litro de etanol.
O litro de diesel está de R$7,40 a R$7,70. E R$7,42 a R$7,92, litro diesel S10. Já a gasolina grid está custando de R$5,44 a R$5,60.

 

Bloqueios nas rodovias foram todos liberados nesta quinta-feira

Bloqueios liberados - Todos os bloqueios ao longo da BR-163, em Mato Grosso, já foram liberados pelos manifestantes. Nesta quinta-feira, 3, de acordo com o secretário de Segurança Pública, Alexandre Bustamante, as forças de segurança acompanham as ações de desmobilização,nos trechos em que ainda existem bloqueios. As forças de seguranças desbloquearam 86 trechos estaduais e federais.As desmobilizações dos movimentos acontecem após o presidente da República, Jair Bolsonaro, solicitar a liberação das estradas, para que a economia não seja prejudicada, assim como para garantia de ir e vir dos cidadãos.

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