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Atualidades Sexta-feira, 09 de Setembro de 2022, 08:22 - A | A

09 de Setembro de 2022, 08h:22 - A | A

Atualidades / Paranaíta

Caso suspeito de varíola de macacos foi descartado

A Vigilância Sanitária observa que é importante que pessoas que tiveram contato com casos positivos fiquem atentos a sintomas



Reportagem
Mato grosso do Norte

O caso suspeito de Varíola de Macaco relatado no boletim da secretaria Estadual de Saúde que monitora os casos de Monkeypox em Mato Grosso, foi descarta ainda na terça-feira.
A secretária Municipal de Saúde do município, tranquiliza a população.
“Foi uma suspeita, mas já descartada conforme o Boletim do dia 6. Foi uma suspeita e graças a Deus já descarta”, disse à secretária à Mato Grosso do Norte.
A situação epidemiológica atualizada até na terça-feira, 5, e divulgada no site da Secretaria de Saúde, Mato Grosso tem 35 casos da doença confirmados. A única cidade da região norte que tem caso registrado é Sorriso, onde uma pessoa contraiu a varíola do Macaco.

Foram descartados 41 registro de casos suspeitos e ainda há 28 casos esperando descarte ou confirmação.
A Vigilância Sanitária observa que é importante que pessoas que tiveram contato com casos positivos fiquem atentos a sintomas como febre, dor de cabeça, dores musculares, dor nas costas, ínguas, calafrios e cansaço em excesso.
Até três dias após o aparecimento da febre, começam a surgir as lesões na pele, geralmente começando no rosto e se espalhando para outras partes do corpo. Na fase final, na lesão há uma crosta. Em caso de suspeita, a pessoa deve procurar ajuda médica e realizar isolamento imediato.
A principal forma de transmissão da doença é por meio de relação sexual, mas não é a única. Ela ocorre quando uma pessoa entra em contato com o vírus, podendo ser através do contato com animal doente, materiais ou humanos contaminados.
A transmissão entre humanos pode ocorrer por secreções respiratórias (gotículas), através de lesão na pele (mesmo que não seja visível), por meio de objetos recentemente contaminados e por meio de fluidos corporais e secreções das membranas mucosas (olhos, nariz ou boca).
Pessoas que apresentarem sintomas devem procurar atendimento médico e informar se tiveram contato com animal ou humano doente ou material contaminado ou viagem para o exterior no último mês antes do início dos sintomas.
Importante ressaltar que animais sadios não transmitem a doença.

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