Assessoria
O ministro corregedor, Mauro Campbell Marques, participou da abertura dos trabalhos, no Plenário 1 ‘Desembargador Wandyr Clait Duarte’, nesta terça-feira, 24, da inspeção da Corregedoria Nacional de Justiça no Tribunal de Justiça de Mato Grosso.
O presidente José Zuquim deu as boas-vindas aos integrantes da equipe do Conselho Nacional de Justiça, destacando a satisfação e a alegria em recebê-los. Durante a abertura da inspeção, o ministro e corregedor nacional Mauro Campbell informou que o objetivo dos trabalhos da equipe de inspeção, composta por 30 magistrados e servidores, é verificar se os atos normativos emanados pelo CNJ são cumpridos, não sendo uma atividade correicional.
Campbell enfatizou ainda a pluralidade do Conselho Nacional de Justiça, composto por membros de todo o sistema de Justiça, não somente juízes, o que diferencia o Poder Judiciário brasileiro dos demais. “Nenhum magistrado no mundo inteiro possui a responsabilidade social e técnica que o magistrado brasileiro possui”, disse, pontuando que, enquanto atuou como diretor da Escola Nacional de Formação de Magistrados (Enfam), teve contato com academias judiciais de todo o mundo.
“Não há nenhum juiz no mundo que possua a carga de processos que tem o juiz brasileiro. São números avassaladores, amazônicos!”, asseverou o ministro, se referindo aos mais de 83 milhões de processos que tramitam no Judiciário nacional.
Durante a abertura da inspeção, o ministro e corregedor nacional Mauro Campbell Marques informou que o objetivo dos trabalhos da equipe de inspeção, composta por 30 magistrados e servidores, é verificar se os atos normativos emanados pelo CNJ são cumpridos, não sendo uma atividade correicional.
A inspeção da Corregedoria Nacional no Poder Judiciário de Mato Grosso iniciou nesta terça-feira e será concluída na sexta-feira, 27.
Serão inspecionadas presencialmente unidades judiciárias de primeiro e segundo graus de jurisdição (cíveis e criminais), além dos gabinetes da Presidência, Vice-Presidência, Corregedoria-Geral da Justiça (CGJ), unidades administrativas e foro extrajudicial.