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Foi realizado em Sinop, o evento “Valores Enraizados: Indústria verde e o futuro de Mato Grosso”, mostrou o crescimento do setor de base floresta, bem como, a força dos empresários e entidades do setor. Essa foi que foi uma iniciativa do Sistema Fiemt e teve apoio de parceiros. De acordo com o Gerente de Economia e do Observatório da Indústria da FIEMT, Pedro Máximo, além de ser referência o setor de base florestal pode ir muito mais longe.
“Foi um momento único. Um momento de união. Apresentamos resultados do projeto que foi encomendado pelas Nações Unidas. O setor de base florestal é verde, e os números que apresentamos hoje, comprovam isso”, comemora. Ainda de acordo com Máximo, a base florestal de Mato Grosso, pode ir muito além, e para isso, será preciso buscar agregar valor aos produtos, atingir certificações. Para Máximo, alguns podem achar tudo isso distante, mas ele garante que é possível.
O presidente do Simenorte, Frank Rogieri de Souza Almeida, diz que um evento como este mostra que o setor de base florestal cresceu, e mostra que há espaço para continuar esse crescimento. “
O setor de base florestal mostra que é forte e mostra sua relevância dentro do contexto econômico de Mato Grosso. Também mostra que estamos no caminho certo e continuar nessa vertente de crescimento”, projeta. Para o presidente do Sindusmad, Wilson José, entidade que sediou o evento, este foi um momento de importância para o setor.
“Abre novos horizontes para que os nossos associados possam entender o mercado futuro. Tivemos excelentes palestras, com muitas informações”, argumenta.
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O Superintende da Federação das Industrias No Estado de Mato Grosso (Fiemt), Mauro Santos explica que este evento pode ser um marco para o setor. “É um divisor de águas. O estudo realizado pela Fiemt em parceria com as Nações Unidas e executado pelo Observatório da Indústria deixou claro através das informações e números, que o setor é sustentável. O setor florestal de Mato Grosso faz parte da economia verde”, afirma.
Para a realização do estudo foram visitadas 238 empresas em todo o Estado. “O estudo aponta para ótimos números, mas ainda há espalho para evoluir na gestão na gestão ESG, nos pilares ambiental, governança e social”, explica. Ainda segundo o Superintendente da Fiemt, o mundo compra sustentabilidade, e ao demostrar que a indústria florestal faz parte deste contexto podemos abrir novos mercados.