José Vieira do Nascimento
editor Mato Grosso do Norte
O PSL de Alta Floresta, decidiu lançar a pré-candidatura a prefeito do advogado Dr. Luís Augusto Cuissi, que também é presidente do partido no município. O pré-candidato frisa que está conversando e aberto ao diálogo com outras siglas, em busca de um entendimento para o embate eleitoral.
Ele observa que o PSL é o partido com maior Fundo Eleitoral e Partidário e também com o maior tempo de televisão no horário eleitoral gratuito, por ter a maior bancada na Câmara Federal. Na sua opinião, estes fatores são importantes e fortalecem o projeto do partido para disputar a prefeitura de Alta Floresta.
A nível de Estado, Luís assegura que tem o apoio dos deputados estaduais Elizeu Nascimento e Ulysses Morais, ambos filiados no PSL e que passaram a comandar a sigla no Estado, a partir da celeuma causada pela saída do grupo ligado ao presidente Bolsonaro.
Ele deixa claro que o foco maior é com a candidatura majoritária, apesar de o PSL ter pré-candidatos a vereadores em Alta Floresta. “Nos transferimos do DC para o PSL e não houve tempo para buscar mais filiados, mas temos bons nomes para a disputa para o Legislativo, apesar de não termos uma chapa completa”, reconhece.
Na sua opinião, é importante que a população entenda que Alta Floresta precisa mudar seu rumo político. Entretanto, enfatiza que para que isto aconteça, é preciso haver uma junção dos partidos considerados pequenos, integrados por pessoas fora do contexto tradicional da política local.
“Temos que nos unir para enfrentar as forças políticas tradicionais que estão há décadas, a frente da administração municipal, como PDT, PSDB e o MDB. Alta Floresta precisa de uma mudança em sua representação política, tanto a nível do poder executivo, como também no Legislativo. São pessoas que estão contaminadas com o poder, sem apresentar os resultados que a sociedade espera. E é momento de barrarmos este retrocesso!”, enfatiza.
Na sua opinião, o próximo prefeito de Alta Floresta, terá que organizar a casa, e depois falar para a população o que é possível ser feito. “A prefeitura está muito mal conduzida, principalmente no setor de licitação e compras. A mudança tem que ser radical”, assegura.