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Artigo Quarta-feira, 14 de Novembro de 2018, 00:00 - A | A

14 de Novembro de 2018, 00h:00 - A | A

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José Antonio Tobias



Prezada (o) Leitora (or), durante mais de dez anos lutei e com sucesso para em Alta Floresta conseguir e usufruir o privilegio (creio que só nós o tivemos!) de ter e de ler a “outrora” respeitada “Folha de S. Paulo”. Tenho, ou melhor, tinha 3 (três) assinaturas da Folha de S.Paulo: uma para a UNIFLOR e nosso povo através da Biblioteca da Uniflor; outra para minha família e a terceira para mim.
Acabei de cancelar duas das três assinaturas depois de mais de dez anos para consegui-las e mantê-las.
Por que?
Porque, nos últimos meses deste ano, depois de ataques, de baixarias e de calúnias da Folha de S.Paulo e de articulistas seus contra o Presidente Bolsonaro e os 57 milhões de brasileiros que nele votaram, concluí que a Folha de S.Paulo desceu e se tornou um jornal inferior, um pasquim, radical, comunista e materialista que não mais é aquela Folha que, por décadas e décadas, representou o povo brasileiro e meu pensamento.
Para confirmar, mais uma vez, o que acima acabo de expor, o Sr. Hélio Schwartsman, ateu convicto e petulante, articulista da Folha de S. Paulo, no dia 3 de novembro de 2018, num artigo intitulado: “Deus acima de todos”, ataca e de novo tenta desacreditar o Presidente da República, Jair Bolsonaro porque ele, em sua campanha usou o slogan: “ Brasil acima de tudo, Deus acima de todos”. Ou melhor, para ser mais preciso, porque neste slogan de sua campanha usou a palavra: “Deus!....”

Prezada (o) Leitora (or), 99% do povo brasileiro, desde os índios que acreditam em Tupã até os milhões que votaram em Fernando Haddad, acreditam em Deus, têm religião e, fundamentados no direito humano da liberdade de expressão, podem usar a palavra “Deus”, sem, por isso, serem obrigados a receber protestos e insultos, ainda mais quando vindos de veículos de comunicação do porte da Folha. Será que esse direito humano da liberdade de expressão dos duzentos e sete milhões de brasileiros pode ser negado ao cidadão Jair Bolsonaro, só porque um isolado ateu da Folha de S.Paulo inventou de não querer?
Falando e explicando em linguagem filosófica, aconteceu o seguinte no artigos e no sofisma do Sr. Schwartsman na da Folha de S.Paulo:
“O Sr. Presidente, Jair Bolsonaro, em sua campanha como qualquer cidadão do mundo e qualquer brasileiro, usou o nome de Deus, mas jamais, por isso, defendeu, nem de longe, união de Igreja e Estado, como maliciosa, errada e sofisticamente o Sr. Schwartsman afirma e calunia o Sr. Presidente Jair Bolsonaro, na página 2 do dia 3 de novembro da hoje esquerdista Folha de S.Paulo”.
Finalizando, prezada (o) Leitora (or):
“Viva a liberdade de expressão!”
“Viva Deus acima de todos!”

Prof. Dr. José Antonio Tobias diretor da Faculdade de Alta Floresta

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