çou a fazer as linhas de Alta Floresta e Guarantã do Norte para Cuiabá no dia 15 de novembro.
Trata-se da Expresso Itamarati, companhia que ganhou parte da licitação do transporte intermunicipal no Estado e vai atender as linhas de Guarantã do Norte e Alta Floresta para Cuiabá.
A Expresso Itamarati atua nos estados de São Paulo, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Rondônia, Goiás e Minas Gerais, oferecendo serviços de transporte rodoviário, transporte intermunicipal, transporte urbano, fretamento e entrega de encomendas.
Foi fundada pelo imigrante espanhol José Oger e começou a operar em 1951, na região noroeste de São Paulo. Atualmente, faz parte do grupo Comporte e possui uma frota de aproximadamente mil ônibus, transportando mais de 1,5 milhão de passageiros mensalmente.
Para atender as linhas de Guarantã do Norte e Alta Floresta para Cuiabá, a Itamarati comprou 10 ônibus zero quilômetros. Conforme informações do jornalista especializado em transporte, Adamo Bazani, os ônibus foram adquiridos junto a Busscar, fabricante da carroceria de modelo Vissta Bus.
Os chassis são Mercedes-Benz O 500 RSD, euro 6, tecnologia atual de restrição de emissões de poluentes.
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A empresa, por meio de nota, detalha as configurações dos ônibus. Conforme a Busscar, o modelo foi projetado para “oferecer serviço executivo. Vem equipado com 60 poltronas semileito, com apoio de braços, pernas e pés. Os ônibus contam ainda com gerenciadores de áudio e vídeo, com três painéis de comando e receptor de TV digital.
Os salões superior e inferior possuem displays de mensagem com relógio e indicador de sanitário ocupado e pontos de interfone interligados à cabine do motorista. Sanitário, ar-condicionado e três geladeiras também compõem o Vissta Buss DD”.
O diretor da Expresso Itamarati, Diego Mansur, disse que o grupo empresarial optou pelo Vissta Buss DD por ser indicado para viagens de longas distâncias.
“O modelo fabricado pela Busscar traz conforto e espaço amplo, principalmente no bagageiro, o que garante uma viagem tranquila aos nossos passageiros”, disse. (Adamo Bazani, jornalista especializado em transportes)
