Apesar da constatação de que os índices, tanto epidemiológicos como entomológicos, em relação à dengue em 2015 estejam muito abaixo de anos anteriores, é sempre uma preocupação e, embora a Vigilância Ambiental desenvolva o trabalho o ano todo, nessa época em que inicia o período das chuvas a preocupação deve ser redobrada.
E nesse redobrar de preocupação não está apenas o trabalho de visitas domiciliares, inspeção, eliminação de focos criadouros, mas “os moradores devem fazer a sua parte, limpando seus quintais, mantendo caixas d’água fechadas, calhas limpas, para que não acumulem água e todo o trabalho da vigilância não seja em vão”.
A recomendação é do coordenador da Vigilância Ambiental de Alta Floresta, Silvio Cardoso, que a coisa de 20 dias teve que recorrer ao Ministério Público para que os agentes pudessem adentrar uma residência. “O morador alegou que a casa era dele e quem mandava era ele”, recorda. E, pasmem, no local foi encontrado larvas.
O Departamento de Vigilância Ambiental também está atento ao zika vírus que, na boleia da dengue e da chikungunya é o mais novo filho do mosquito Aedes aegypti, alardeado no nordeste e que a Organização Mundial de Saúde (OMS) já admitiu sua relação com a microcefalia, uma doença neurológica rara em que a cabeça da criança (e por sua vez o cérebro) é bem menor que a de outras de mesma idade e sexo.
“É um vírus novo que começou no nordeste, principalmente Pernambuco, e a nossa a preocupação é com pessoas que venham para o município. Aqui ainda não temos o vírus, mas temos o mosquito transmissor”, frisa o coordenador ambiental, acrescentando que está sendo feito o bloqueio nas portas de chegada do município, para que isso não aconteça, “porque pode acontecer, mas estamos fazendo a nossa parte”.
Para finalizar Silvio Cardoso reforça que o ovo do mosquito resiste até um ano fora da água e com a primeira água ele pode eclodir e se tornar larva e um possível transmissor e que “aquela ideia de água limpa já caiu por terra, hoje ele se prolifera em qualquer recipiente”.
Apesar da constatação de que os índices, tanto epidemiológicos como entomológicos, em relação à dengue em 2015 estejam muito abaixo de anos anteriores, é sempre uma preocupação e, embora a Vigilância Ambiental desenvolva o trabalho o ano todo, nessa época em que inicia o período das chuvas a preocupação deve ser redobrada.
E nesse redobrar de preocupação não está apenas o trabalho de visitas domiciliares, inspeção, eliminação de focos criadouros, mas “os moradores devem fazer a sua parte, limpando seus quintais, mantendo caixas d’água fechadas, calhas limpas, para que não acumulem água e todo o trabalho da vigilância não seja em vão”.
A recomendação é do coordenador da Vigilância Ambiental de Alta Floresta, Silvio Cardoso, que a coisa de 20 dias teve que recorrer ao Ministério Público para que os agentes pudessem adentrar uma residência. “O morador alegou que a casa era dele e quem mandava era ele”, recorda. E, pasmem, no local foi encontrado larvas.
O Departamento de Vigilância Ambiental também está atento ao zika vírus que, na boleia da dengue e da chikungunya é o mais novo filho do mosquito Aedes aegypti, alardeado no nordeste e que a Organização Mundial de Saúde (OMS) já admitiu sua relação com a microcefalia, uma doença neurológica rara em que a cabeça da criança (e por sua vez o cérebro) é bem menor que a de outras de mesma idade e sexo.
“É um vírus novo que começou no nordeste, principalmente Pernambuco, e a nossa a preocupação é com pessoas que venham para o município. Aqui ainda não temos o vírus, mas temos o mosquito transmissor”, frisa o coordenador ambiental, acrescentando que está sendo feito o bloqueio nas portas de chegada do município, para que isso não aconteça, “porque pode acontecer, mas estamos fazendo a nossa parte”.
Para finalizar Silvio Cardoso reforça que o ovo do mosquito resiste até um ano fora da água e com a primeira água ele pode eclodir e se tornar larva e um possível transmissor e que “aquela ideia de água limpa já caiu por terra, hoje ele se prolifera em qualquer recipiente”.





