Reportagem
Mato Grosso do Norte
O presidente da Câmara Municipal de Alta Floresta, Emerson Machado (PMDB) destacou, em entrevista, a importância da liberação da emenda parlamentar, destinada ao município pelo deputado federal Vitório Galli (PSC), atendendo uma reivindicação sua e do vereador Mendonça.
De acordo com ele, a emenda, no valor de R$ 300 mil, recursos investidos na aquisição de equipamentos para o setor de saúde de Alta Floresta, resulta em grandes benefícios para a sociedade, principalmente a população mais carente atendida pelas Unidades Básicas de Saúde.
“Foi um compromisso feito comigo e com o Mendonça durante a campanha eleitoral. O deputado nos procurou e perguntou quando nós queríamos para ajudar ele na campanha. Não pedimos nada. Pedimos emendas para Alta Floresta. Os equipamentos vão melhorar a infraestrutura de atendimento dos postos de saúde e favorecer a população. Quero agradecer ao prefeito que foi em Brasília cobrar esta emenda e ao deputado Galli que honrou seu compromisso. Estou feliz porque os equipamentos vão melhorar as Unidades de Saúde”, disse Emerson.
Termo com a AMM - Sobre a autorização aprovada pela Câmara Municipal para a prefeitura firmar convênio com a AMM- Associação Mato-Grossense dos Municípios, o presidente da Câmara considera importante Alta Florestaser conveniada à entidade que representa os municípios.
“No meu ponto de vista, a prefeitura ter este convenio com a AMM, é muito importante. Estive na sede da entidade e vi o quadro de advogados que a AMM tem, pessoas técnicas que tem conhecimento onde ir para destravar os recursos para os municípios junto ao governo”, explica.
O parlamentar disse que foi um dos vereadores que pediu adiamento na votação do projeto e foi ao executivo, busquei informações. “
Vamos pagar R$ 15 mil por mês, mas me explicaram o seguinte: é compensativo pagar este valor e ter um retorno muito maior? É! A AMM não trabalha de graça para nenhum município. Os municípios tem convênio, porque lá as prefeituras mandas os projetos e eles vão dar andamento junto ao governo, vão desbloquear os repasses do município e os repasses atrasados. Temos vários repasses atrasados. Se tivéssemos o convênio, não estariam atrasados porque eles vão no governo e lutam pelo município. Vai pagar R$ 15 mil, mas o retorno é muito mais. Então, porque não fazer?”, argumenta.
Segundo Emerson, dez vereadores entenderam que o projeto é importante para o município e votaram pela sua aprovação.