Assessoria
A atuação da primeira-dama de Mato Grosso, Virginia Mendes, reconhecida como madrinha dos povos indígenas e originários, consolidou um dos maiores ciclos de investimentos sociais da história do estado. Somando iniciativas da Setasc, Seduc, Seaf e outras estruturas do Governo de Mato Grosso, mais de R$ 200 milhões já foram destinados à entrega de escolas indígenas equipadas, veículos, cestas de alimentos, kits de higiene, filtros, cobertores, obras estruturantes, inclusão digital e ações sociais em dezenas de aldeias. O SER Família Indígena, idealizado por Virginia Mendes, garante R$ 150 mensais para 5.311 famílias indígenas, acumulando R$ 8,6 milhões investidos desde 2023.
O programa complementa o SER Família Solidário, que já distribuiu mais de 100 mil cestas de alimentos, mais de 100 mil kits de higiene e limpeza, mais de 87 mil cobertores e mais de 1.000 filtros de água para comunidades indígenas em todo o estado. Em uma única mobilização, 119 aldeias de nove municípios foram alcançadas, beneficiando mais de 1,8 mil famílias de diferentes etnias.
A articulação conduzida por Virginia Mendes também levou mutirões de cidadania às aldeias Doloykwa e Kotakoynakwa, do povo Enawenê-Nawê, em Juína. Nessas localidades foram entregues 500 cestas de alimentos, kits de higiene, 500 cobertores e serviços como emissão de documentos e atendimento social, integrando ações do SER Família Indígena, SER Família Solidário, SER Família Mulher, SER Família Criança, SER Família Idoso, SER Família Inclusivo e SER Família Aconchego.
A mesma atenção chegou à Aldeia Piaraçu, etnia Kayapó, em São José do Xingu, onde 1.000 cestas, kits, roupas, cobertores e filtros foram entregues, além do fortalecimento do projeto Menire Xingu, conduzido com mulheres indígenas e alinhado às ações do SER Família Mulher. Atendendo a demandas apresentadas diretamente à primeira-dama e ao governador Mauro Mendes, o Governo de Mato Grosso entregou uma balsa e uma ambulância para a Aldeia Piaraçu, ampliando o transporte fluvial, a segurança e o atendimento emergencial na região do Xingu.
A missão do SER Família Solidário também contemplou as famílias Boe-Bororo, Chiquitano e Xavante em cerca de 35 aldeias distribuídas por oito municípios. A Seduc integra o conjunto de ações lideradas pela primeira-dama com investimentos estruturais e tecnológicos nas escolas indígenas. Na Aldeia Meruri, a Escola Estadual Indígena Sagrado Coração de Jesus foi totalmente revitalizada com investimento de R$ 4,2 milhões, incluindo ampliação de salas, mobiliário novo, infraestrutura adequada e equipamentos tecnológicos. A unidade atende 131 alunos do Ensino Fundamental, Ensino Médio, EJA e Educação Indígena.
Outro avanço expressivo é a modernização da Escola Indígena Enawenê-Nawê, em Juína, que recebeu smartvs, Chromebooks para alunos e professores, mobiliário e kits pedagógicos completos, garantindo inclusão digital e fortalecendo o processo de alfabetização nas aldeias Doloykwa e Kotakoynakwa.
Somando iniciativas da Setasc, Seduc e Seaf, a primeira-dama também viabilizou a perfuração de centenas de poços artesianos em áreas rurais e aldeias indígenas, ampliando o acesso à água potável e melhorando as condições de saúde e produção de alimentos. A pedido de Virginia Mendes, a Seaf destinou sete caminhonetes para reforçar as ações do SER Família Indígena e dois caminhões para o SER Família Solidário, em investimento de R$ 2,4 milhões.
Os veículos atendem aldeias em Canarana, Comodoro, Gaúcha do Norte, Juína, Novo São Joaquim e Querência, facilitando logística, transporte e mutirões de atendimento. A primeira-dama também articula políticas de fomento produtivo nos territórios indígenas. A Seaf destinou R$ 1,5 milhão para fortalecer a produção de 252 produtores Xavantes, além de mais de R$ 5 milhões destinados à horticultura, fruticultura, meliponicultura e roças comunitárias.
Pelo PAA Indígena, R$ 1 milhão compra alimentos produzidos pelas aldeias Balariponé-Umutina e Xavante, garantindo renda local e abastecimento escolar. A resposta rápida em situações emergenciais também faz parte das ações da primeira-dama. Na Aldeia Tanguro, no Xingu, caixas d’água, redes, lonas, roupas, cestas básicas e kits de limpeza foram enviados logo após um incêndio atingir moradias. O trabalho de Virginia Mendes ganhou destaque internacional na COP 28, em Dubai, onde ela foi a única primeira-dama convidada a apresentar políticas voltadas ao fortalecimento de povos indígenas.
Todas as despesas foram custeadas com recursos próprios. Como madrinha da política antirracista, Virginia Mendes lançou o material “Minha África Brasileira e Povos Indígenas”, reforçando educação inclusiva e valorização cultural na rede estadual.
Pelo conjunto das ações, Virginia Mendes foi oficialmente reconhecida como madrinha dos povos indígenas e originários de Mato Grosso, além de receber homenagens de aldeias, municípios e instituições estaduais. O consolidado oficial registra 530 ações voltadas às comunidades indígenas, com R$ 99,5 milhões em entregas diretas, R$ 92,7 milhões investidos pelo Governo de Mato Grosso e R$ 199,1 milhões direcionados às aldeias, reafirmando o compromisso permanente do Estado, em parceria com a primeira-dama, para garantir dignidade, autonomia, proteção social e respeito às tradições indígenas.
