Assessoria
O presidente do CIPEM (Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso), Rafael Mason, divulgou nota de pesar pela morte do delegado da Polícia Federal, Roberto Moreira da Silva Filho.
O delegado morreu aos 35 anos, na última sexta-feira (26), durante operação no município de Aripuanã (1.050 km a noroeste de Cuiabá). A entidade também reiterou o apoio ao combate aos crimes ambientais.
de Madeira do Estado de Mato Grosso vem a público prestar condolências aos familiares e colegas de trabalho do Delegado de Polícia Federal, o Sr. Roberto Moreira da Silva Filho, bem como lamentar às circunstâncias que levaram ao seu falecimento.
De acordo com as informações da Polícia Federal, o delegado Roberto e sua equipe realizavam uma operação contra crimes ambientais, em Terra Indígena no Município de Aripuanã – MT, quando um caminhão em flagrante delito foi abordado e reagiu à ação da fiscalização, recusando-se a parar o veículo, momento em que um dos projéteis disparados pela equipe, que dava cobertura à ação policial, ricocheteou no veículo, atingindo o delegado, resultando em sua morte.
A equipe, capitaneada pelo Delegado Roberto Moreira da Silva Filho, estava naquela região em operação ostensiva e repressiva contra atividades ilícitas, relacionadas à extração mineral e exploração florestal clandestinas, as quais ocasionam severos prejuízos, não só ao meio ambiente, mas também à economia regional, já que prejudica também os empreendimentos florestais idôneos, cujos empresários são representados pelo CIPEM.
As atividades ilícitas na região devem ser reprimidas com todo o rigor, pois além de provocar o esgotamento dos recursos florestais, pela sua exploração predatória, induzem à competição desleal no mercado de madeira, prejudicando as empresas que trabalham licitamente, já que – ao contrário das atividades lícitas - as atividades criminosas, além da degradação ambiental e social, não arrecadam tributos.
Dessa forma, o combate aos ilícitos ambientais é de interesse imprescindível ao setor florestal organizado, representado pelo CIPEM, que é totalmente favorável às ações fiscalizatórias dos órgãos de comando e controle que regem a atividade florestal.
Assim sendo, o CIPEM lamenta a perda desse servidor público, o qual, no exercício de sua nobre função perdeu sua vida em defesa do meio ambiente e da legalidade.
De acordo com as informações da Polícia Federal, o delegado Roberto e sua equipe realizavam uma operação contra crimes ambientais, em Terra Indígena no Município de Aripuanã – MT, quando um caminhão em flagrante delito foi abordado e reagiu à ação da fiscalização, recusando-se a parar o veículo, momento em que um dos projéteis disparados pela equipe, que dava cobertura à ação policial, ricocheteou no veículo, atingindo o delegado, resultando em sua morte.
A equipe, capitaneada pelo Delegado Roberto Moreira da Silva Filho, estava naquela região em operação ostensiva e repressiva contra atividades ilícitas, relacionadas à extração mineral e exploração florestal clandestinas, as quais ocasionam severos prejuízos, não só ao meio ambiente, mas também à economia regional, já que prejudica também os empreendimentos florestais idôneos, cujos empresários são representados pelo CIPEM.
As atividades ilícitas na região devem ser reprimidas com todo o rigor, pois além de provocar o esgotamento dos recursos florestais, pela sua exploração predatória, induzem à competição desleal no mercado de madeira, prejudicando as empresas que trabalham licitamente, já que – ao contrário das atividades lícitas - as atividades criminosas, além da degradação ambiental e social, não arrecadam tributos.
Dessa forma, o combate aos ilícitos ambientais é de interesse imprescindível ao setor florestal organizado, representado pelo CIPEM, que é totalmente favorável às ações fiscalizatórias dos órgãos de comando e controle que regem a atividade florestal.
Assim sendo, o CIPEM lamenta a perda desse servidor público, o qual, no exercício de sua nobre função perdeu sua vida em defesa do meio ambiente e da legalidade.
Finalizando, o CIPEM e sindicatos associados reiteram o compromisso e apoio do setor florestal organizado às instituições públicas - dentre elas a Polícia Federal, Ibama, SEMA/MT, Ministério Público e Poder Judiciário - à luta contra os crimes ambientais dessa natureza, em defesa da sociedade e à sustentabilidade das atividades econômicas na região amazônica."
Cuiabá/MT, em 31 de agosto de 2022.
RAFAEL MASON / Presidente do CIPEM