Reitoria
IFMT
O IFMT – Campus Alta Floresta- iniciou na sexta-feira, 3, a produção de álcool 70% (líquido e gel) para disponibilizar aos hospitais públicos, comunidades carentes e sociedade com vistas a prevenção à COVID-19 (novo coronavírus). Este projeto está sendo desenvolvido pelo IFMT, com apoio dos seguintes parceiros: UNEMAT, SECITEC, PAMPAS – Cervejaria de Alta Floresta, Prefeitura Municipal de Paranaíta, SETEC/MEC, PROAD/IFMT e IFMT - Campus Rondonópolis.
A realização desta ação só foi possível pelo compromisso e responsabilidade social de todas as organizações envolvidas. O Hospital Regional de Alta Floresta também é um parceiro deste projeto, sendo que realizou a doação de galões para o armazenado do álcool produzido. Também são apoiadores deste projeto, a Amazônia Extintores e Carlinhos parafusos, que realizaram a doação de mangueiras, registros e braçadeiras.
Com investimentos próximos a R$ 175 mil, o IFMT Campus Alta Floresta se propôs a produzir álcool 70% (líquido e gel) para viabilizar o acesso a uma parcela maior da população à itens de higienização como os recomendados, principalmente, aos hospitais públicos e postos de saúde que tanto necessitam deste produto, conforme Ministério da Saúde.
Para o diretor-geral do Campus Alta Floresta, professor Dr. Júlio Cesar dos Santos, “este projeto só foi possível de ser realizado pela excelente equipe de profissionais que temos no campus, pelos parceiros que aceitaram participar deste projeto, e, pela corrente de solidariedade de todas pessoas.
“A nossa instituição está junto na luta contra o COVID-19, valorizando os hospitais, postos de saúde e comunidades carentes”, destacou professor Júlio Santos.
A equipe técnica do Campus Alta Floresta é formada pelos professores de Química: Dra. Tais da Silva Rosa, Dra. Gracy Kelly Faria de Oliveira e mestre Felipe Boz Santos, e pela técnica de laboratório, Letícia Barboza de Oliveira.
A realização do projeto possibilitará a produção de 10.000 litros de álcool 70%. A produção atenderá a demanda crescente do produto e sua falta no mercado, sendo disponibilizado as repartições públicas de saúde das regiões próximas e distribuído à população carente conforme necessidade apresentada.
Para a coordenadora do projeto, professora Dra. Tais Rosa, “a produção deste material contribuirá para a prevenção desta doença em Alta Floresta e região.