Assessoria
Samantha dos Anjos
O deputado estadual e presidente da Comissão de Segurança Pública e Comunitária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso (ALMT), Delegado Claudinei (PSL), na última semana, visitou as unidades da Perícia Oficial e Identificação Técnica (Politec) dos polos regionais de Sinop e Guarantã do Norte que fazem parte da Região Integrada de Segurança Pública (Risp) de Mato Grosso.
A Coordenadoria Regional da Politec de Sinop abrange as gerências dos municípios de Sorriso, Alta Floresta e Guarantã do Norte, sendo que atende no total de 30 municípios do norte de Mato Grosso.
Guarantã do Norte- Inicialmente, o parlamentar se reuniu na sede da Gerência Regional da instituição, em Guarantã do Norte, na quarta-feira, 4, com a médica legista, Sarai Zaffani que é a gerente regional, o analista de Desenvolvimento Social e Econômico, Gerson Schallenberger, a técnica em necrópsia, Helen Priscilla, o perito oficial criminal, Rodrigo Bertotti Cazonato, e Rubens Pereira que é perito criminal de Rondonópolis que presta apoio aos servidores pela falta de efetivo.
De acordo com Sarai, os dois aspectos fortes e fundamentais que precisam de atenção sobre as condições enfrentadas pelos servidores da Politec, é a necessidade de legalização da unidade no município, pois pertence à cidade de Peixoto de Azevedo, e a questão da convocação de aprovados do concurso público que está em andamento e foram paralisadas as chamadas pelo governo estadual.
“Estamos pedindo apoio político, se um dia essa sede for levada para Peixoto. Nunca houve apoio de lá, como foi dado aqui. Hoje, eu falando como gestora aqui, nós precisamos urgentemente de um apoio, nossos efetivos moram aqui, têm residência aqui. Seria um grande transtorno para nós, a mudança. Por algum tempo, chegávamos a trabalhar em casa, conseguimos este prédio com a prefeitura de Guarantã do Norte. A sociedade em geral apoia a Politec aqui. Oficialmente, o nome não está aqui”, explica a gerente regional.
Efetivo- A unidade de Guarantã do Norte conta apenas com sete servidores, sendo três médicos legistas, um técnico em necropsia, um papiloscopista e dois peritos criminais, sendo um afastado. “Estamos no fundo do poço. Hoje não temos saída, se der mais um problema com perito criminal aqui, infelizmente, a Politec não tem condições de tocar os trabalhos. Eu estou envolvido diretamente nesta parte operacional da Politec e estamos com condições difíceis de trabalhar. Não adianta esconder o sol pela peneira”, preocupa o analista Gerson.