O que ficou evidente desde o princípio deste caso, foi o uso hegemônico do cargo, por parte dos gestores municipais, para se livrarem de suas responsabilidades, e jogar a culpa nas costas de quem esta no andar de baixo. Uma enorme injustiça, que cabe uma reparação. Basta o mínimo de alteridade [para se colocar no lugar da diretora] que foi afastada do cargo, investigada e submetida a doses homeopáticas de agressões psicológicas. Precisou até recorrer a justiça para ter acesso ao relatório da sindicância.