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Política Segunda-feira, 30 de Novembro de 2020, 00:00 - A | A

30 de Novembro de 2020, 00h:00 - A | A

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José Vieira do Nascimento
Editor Mato Grosso do Norte

O presidente da Câmara Municipal de Guarantã do Norte, Valter de Neves Moura, o Valter do Sindicato, que foi reeleito para o segundo mandato com 336 votos, avalia que este resultado é um reconhecimento ao trabalho que realizou. 
Segundo ele, a presidência da câmara exige sacrifício para se fazer uma boa gestão, e enquanto os demais vereadores estavam fazendo campanha, ele estava trabalhando no gabinete. “Uma boa gestão ocupa todo o tempo e enquanto os demais faziam campanha, estava atuando como presidente da casa”, disse.
Para ele, a sociedade ainda não reconhece o papel do vereador. “Fazer fiscalização não é ser oposição. Onde você estiver, seja na base ou na oposição do gestor, o vereador precisa fazer o seu papel de fiscalizar e legislar, com responsabilidade e preocupado com o bem estar da sociedade. O vereador tem que entender a lei Orgânica, o Regimento Interno, a Constituição federal que precisa ser observada para dar o voto e apresentar emendas, consciente que você está fazendo a coisa certa. Tem vereador que só faz assistencialismo. Mas o assistencialismo não é uma profissão. É papel que devemos fazer como cristão e seres humanos e não deve ser trocado por votos”, observa o presidente.
Valter acentua que faz uma avaliação positiva de seu primeiro mandato, pelo que fez como vereador e como gestor da Câmara Municipal. “Minha experiência de ter vivido um mandato como presidente da Câmara é muito bem avaliado pela população e pelos servidores da casa. Não sou eu quem diz, mas tenho recebido relatos que a minha é uma das melhores gestão desde a fundação deste município e isto nos deixa feliz com o resultado do nosso trabalho. Vamos entregar para o próximo gestor uma Câmara reformada, equipada, com um PCCS melhor que o Estado tem em se tratando de Legislativo, com os servidores contentes”, enfatiza Valter. 
“Tínhamos 31 cargos de comissão, hoje só tem 10 e procuramos valorizar o servidor”, acrescenta.
De acordo com Valter, o ex-candidato a prefeito, Celso Henrique saiu feliz do processo. “A gente sabia que enfrentar uma máquina não é fácil, ainda mais em uma campanha sem dinheiro. O Celso foi muito bem votado. A população reconheceu que o sistema precisa mudar. Tinha 5 candidatos. Se fosse no tete-a -tete o resultado seria outro. A sociedade fez seu julgamento, mas o prefeito Érico Stevão sabe que não fez a maioria dos votos e tem o desafio pela frente de convencer a sociedade que ele é um bom gestor”, avalia.

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