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Política Quarta-feira, 19 de Março de 2025, 08:48 - A | A

19 de Março de 2025, 08h:48 - A | A

Política / Via Brasil

Deputado diz que governador tem autoridade para resolver



Ilson Machado
Mato Grosso do Norte

O deputado Faissal Calil, que tem combatido veemente a atuação da empresa concessionária das rodovias MT-208 e 320, Via Brasil, Sinfra e Ager, durante a audiência realizada em Alta Floresta na manhã desta terça-feira 18, em entrevista exclusiva ao Jornal Mato Grosso do Norte, disse que quem tem autoridade para chamar para si e resolver sobre os investimentos a serem feitos em Alta Floresta, é o governo estadual.

“E eu fico feliz de ver a população aqui presente, fazendo coro, por que uma coisa é eu, Faissal falar sozinho. Outra coisa é ter a população do nosso lado. Na Assembleia Legislativa, temos uma comissão especial de pedágio que acompanha todos esses contratos. A população alta -florestense que vem pagando um pedágio caro, não tem uma contrapartida à altura. As obras venceram no passado, infelizmente a Via Brasil não cumpriu. E a Ager e SINFRA ficam do lado dessa empresa e não da população”, disse o deputado.

Com relação à duplicação da MT-208 no perímetro urbano de Alta Floresta, o deputado disse que a duplicação foi mantida e terá que ser realizada no ano 10 de contrato. Mas além da duplicação se faz necessário a luta pelas estradas marginais, as quais são de suma importância e trazem mais segurança. Ele ressalta que eram para serem realizadas no próximo ano, mas agora serão realizadas somente no ano 12 do contrato. Assim como as rotatórias que eram para ser construídas no ano 05, agora querem jogar para o 12.

“Quem pode resolver essa questão administrativamente é o governador Mauro Mendes e o vice-governador Otaviano Pivetta. A responsabilidade são dos dois que devem chamar para si, e agir fazendo a modelagem correta desse pedágio. Hoje ficou claro aqui, que nós quanto população, não aceitamos nenhuma exclusão de obras, principalmente de acostamentos, que é uma questão de segurança. Prorrogação de obra também não aceitaremos”, assevera o parlamentar.

“As rotatórias orçadas em pouco mais de R$ 2 milhões e a arrecadação da Via Brasil e de R$ 100 milhões por ano. Então, sabemos que tem algo errado”, conclui Faissal.

 

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