Presidente afastado diz que está sendo perseguido; “não sumi com nenhum áudio!”, diz

dvogado Carlos Furim

José Vieira/ Mato Grosso do Norte

O advogado Carlos Furim nega todas as acusações que lhe estão sendo imputadas. “Eu não sumi com áudio nenhum. A decisão é totalmente ilegal e fiz questão de não participar. Eu não fui afastado, anularam a minha eleição. A eleição foi limpa e transparente, acompanhada pela própria Comissão Eleitoral!”, protesta.
Carlos afirma que as ilações que estaria de conluiocom o secretário Municipal de Saúde, são mentirosas e até ridícula. “Trabalho no Consorcio de Saúde desde 2018, já passei por três prefeitos de municípios diferentes, vários secretários de Saúde. Quem está no cargo de secretário de Saúde de Alta Floresta, para mim não faz diferença para minha postura profissional e institucional. São mentiras irresponsáveis, demonstrando o caráter de quem fala isso!”, rebate.

Ele acentua que as pessoas que lhe fazem estas acusações deveriam apontar os objetivos que estariam sendo tramados.

“Não falam por que se apontassem seriam responsabilizadas. São Mentiras e tem gente que já está sob apuração de responsabilidade criminal”, assevera.
Furim assegura que está sendo perseguido no âmbito do CMS. Segundo ele, há pessoas que falsificaram documentos para lhe culpar. Porém, já está buscando a responsabilização criminal destas pessoas.
“A perseguição existe sim! Se pensam que vou me afastar do Conselho, não vou! Sou conselheiro indicado em uma Assembleia com os seis prefeitos da região, como representantes do Consórcio Intermunicipal de Saúde. Com relação a presidência do Conselho, eu me reservo a não comentar nada agora até por uma questão de que o cenário está sendo avaliado e estudado”, enfatiza Carlos.