Os senadores de Mato Grosso custaram aos cofres públicos de janeiro a novembro, R$ 597.370,66, sem contar com os salários dos servidores e dos próprios parlamentares. O parlamentar com maior gasto foi Wellington Fagundes (PL), com R$ 285.152,61. Apenas na taxa de condomínio da sala comercial em Cuiabá, Wellington desembolsou R$ 1.186,13 por mês. Ele também declarou ter gasto R$ 25.279,71 em correio, o que representa uma média de R$ 2.298,15 com despacho de cartas e documentos por mês.
Apesar de assumido a cadeira interinamente somente em abril, Carlos Fávaro (PSD) foi o segundo que mais gastou. Foram R$ 166.050,02 divididos entre o cotão - que inclui aluguel de escritório, passagens áreas, alimentação e gastos não inclusos na cota parlamentar, como combustíveis e correio.
O item que Fávaro mais destinou recursos foi a divulgação da atividade parlamentar, com R$ 68.278,52, que tem entre os gastos a contratação de agência de assessoria de imprensa e também impulsionamento de conteúdos no Facebook.
Terceiro senador da atual legislatura, Jayme Campos (DEM) gastou R$ 82.666,97 em 11 meses. Sua maior despesa foram passagens áreas e terrestres, que somaram R$ 40.781,35. Já para os correios, seu segundo maior gasto, foram R$ 20.329,34.
A última da lista é a senadora cassada Selma Arruda (Pode), que mesmo tendo ficado apenas até abril no cargo, gastou R$ 63.501,06.