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Agronegócio Segunda-feira, 26 de Outubro de 2020, 00:00 - A | A

26 de Outubro de 2020, 00h:00 - A | A

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Proliferação de cupins exige trabalho preventivo



Assessoria

Um fenômeno que tende a aparecer na primeira e se intensificar com a proximidade do verão. Os incômodos mosquitos de luz escondem um risco a mais sob suas asas. São cupins e detêm um poder enorme de destruição de estruturas de madeira, celulose e tecidos. O problema tende a se intensificar ainda mais com a chegada da primavera. A Associação dos Controladores de Vetores e Pragas Urbanas (Aprag) alerta para a necessidade de realizar um trabalho preventivo, tendo sempre uma empresa profissional que garanta a imunização a este tipo de problema. 
- Existem três tipos de cupins interagindo em áreas urbanas. Temos o subterrâneo, que surge através das fundações das construções; os de madeira seca, que constroem suas colônias nestas bases, geralmente localizados em lugares quentes e escuros; e tem o cupim arborícola, que ocupam copas de árvores, e que infestam construções próximas, criando caminhos de terra até consumir o material existente lá - ressalta Sérgio Bocalini, vice-presidente da Aprag. 
Segundo Bocalini, o impacto dos cupins está mais associado à questão econômica do que à saúde. O potencial de destruição de móveis e propriedades pode trazer prejuízos e criar riscos de acidentes às pessoas. Existe ainda o risco ao patrimônio histórico, onde relíquias de madeira, tecido e celulose podem atrair colônias de cupins e eventuais impactos nas peças expostas. 

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