Ilson Machado/ Mato Grosso do Norte
O Norte de Mato Grosso tem se destacado entre as demais regiões, devido a sua magnitude em termos do agronegócio, o que tem lhe garantido o título de “A Nova Fronteira Agrícola de Mato Grosso”. Na realidade o norte e extremo-norte do estado são terras férteis onde tudo o que se planta nasce.
O experimento com várias culturas sempre resultou em números positivos a exemplo do café, que já é a nova aposta do mercado agrícola para a região, principalmente para a Agricultura Familiar. Recentemente o deputado estadual Dilmar Dal Bosco (UB) que é presidente da Frente Parlamentar da Agropecuária (FPA) da Assembleia Legislativa, esteve visitando a região em agenda de trabalho.
O deputado fez uma observação bastante pertinente. Segundo ele, a cafeicultura no Estado vem crescendo a passos largos e o apoio da FPA - Frente Parlamentar da Agropecuária da Assembleia Legislativa de Mato Grosso- junto ao Governo do Estado, Empaer, SEAF e o apoio da ACAFEMAT, a Associação dos Produtores de Café do Estado de Mato Grosso- tem sido de grande relevância para o êxito da cafeicultura.
“Quero parabenizar os produtores de Café que, a partir de agora, receberão apoio e incentivo de grande importância para que a Cadeia do Café se transforme referência, não só para Mato Grosso, mas para o Brasil e o mundo e possamos acompanhar outros Estados produtores. Mato Grosso tem pontencial para ser um dos maiores produtores da melhor de café no mundo”, disse o parlamentar.
Sobre o apoio e o incentivo , Dilmar Dal Bosco refere-se ao projeto que está sendo implantado, através das parcerias entre Governo Estadual, Prefeituras, cooperativas e associações e ACAFEMAT, trabalho que está sendo acompanhado por ele como deputado e presidente da FPA, que vai oferecer mais condições aos produtores para desenvolver as atividades com apoio técnico, financeiro e mercado.
“O projeto diminuirá o custo da produção, com preços mais acessíveis, assistência técnica especializada, estrutura para os municípios, tais como caminhões e viveiros, visto que serão mais de 3 milhões de mudas de café clonal, que serão desenvolvidas na região", observa.
O projeto, segundo ele, também dará melhor auxílio na venda do produto com agregação de melhor preço.
Para Alta Floresta, Dilmar garantiu que os produtores de café além da assistência técnica especializada, vão ainda poder contar com uma agroindústria que fará o beneficiamento de todo o café produzido. O projeto que está em fase de desenvolvimento pela Frente Parlamentar da Agropecuária da Assembleia Legislativa, vai garantir recursos para 11 municípios produtores de café do norte e noroeste do Estado.
