Assessoria
Ane Borges, empresária do município de Sorriso, é pré-candidata a deputada federal pelo Mato Grosso. Recentemente, foi convidada pelo Partido Social Cristão (PSC) para filiar-se ao partido e agora inicia os preparativos para sua candidatura.
Empresária há mais de vinte anos, Ane Borges, que é nascida no Paraná, veio para o Mato Grosso no ano de 1997 buscando promover uma melhor condição de vida para sua família. Junto com seu marido Sidnei Borges, também empresário, têm ajudado a construir as bases da construção civil no estado, tanto no âmbito agroeconômico, no que diz respeito à armazenagem de grãos, quanto na moradia, sendo reconhecidos internacionalmente por trazerem inovação ao setor. Insatisfeita com o excesso de burocracia e com a falta de incentivo à produção, a empresária resolveu entrar para a política como forma de mudar ativamente a situação atual do estado.
"Os trabalhadores e empresários de Mato Grosso não podem simplesmente ficar sofrendo com as dificuldades do excesso de burocracia. Minimamente, ela é necessária. Mas em excesso, ela não favorece o desenvolvimento do estado. E só através da política poderemos mudar essa situação", ela ressaltou.
Ane é formada em Ciências Contábeis pela UFMT, pós-graduada em Gestão Empresarial pela FGV e MBA em Internacionalização de Empresas pela Columbia University. Dentre suas principais metas estão trabalhos voltados para a economia, infraestrutura e saúde.
"Quero facilitar o escoamento de grãos do estado e, para isso, melhorar a logística, traçando novas vias de acesso. Além disso, vou lutar pela industrialização e criação de valores dos nossos produtos. Se somos os maiores produtores de diversos grãos no estado, podemos sim originar diversos outros produtos aqui. Por isso, buscaremos incentivos para que novas industrias possam se instalar em nosso estado".
A pré-candidata mencionou o reflexo positivo que essas ações irão causar. "Vale ressaltar que todo esse trabalho de incentivo, tanto na pecuária quanto na produção de grãos, reflete também na melhoria e ampliação da nossa infraestrutura, e no aumento da geração de renda e novas vagas de emprego no mercado".
Concluindo suas metas, a empresária demonstrou ainda preocupação com a saúde pública. "A saúde é uma das áreas mais afetadas não só pela falta de atenção governamental, mas também pela burocracia nos processos. Temos que lutar para que unidades de saúde e amplos hospitais regionais não fechem as portas. Recursos para isso com certeza o governo possui, e nós vamos atrás deles.
