Assessoria
O Pastor Marcos Ritela, reacende o debate sobre a credibilidade das pesquisas eleitorais ao relembrar sua experiência nas eleições de 2022. Naquele ano, institutos de pesquisa apontavam que Ritela teria cerca de 3% dos votos válidos, número que não se confirmou nas urnas.
O resultado oficial mostrou uma diferença expressiva: 14% dos votos válidos, quase cinco vezes mais do que o indicado pelas pesquisas divulgadas durante a campanha.
Para Marcos Ritela, o episódio evidencia a necessidade de cautela na interpretação desses levantamentos. “Pesquisa é um retrato do momento, não um decreto do futuro. Quem decide a eleição é o povo”, afirmou.
O pastor destaca que o debate não se trata de atacar instituições, mas de defender a transparência e o respeito ao eleitor. Segundo ele, números imprecisos ou divulgados sem o devido cuidado podem influenciar a opinião pública, criar falsas narrativas e interferir no processo democrático.
Ritela reforça que seguirá defendendo uma política baseada em verdade, participação popular e compromisso com a sociedade, incentivando o eleitor a analisar propostas, valores e histórico dos candidatos, sem se deixar conduzir apenas por projeções eleitorais.
“Minha experiência mostra que a voz das urnas é soberana”, concluiu.











