A força-tarefa da grampolândia pantaneira identificou um documento que mostra que a publicitária Tatiane Sangalli, que foi monitorada ilegalmente a mando do ex-secretário-chefe da Casa Civil Paulo Taques, também teve o número grampeado pela Polícia Federal entre 2014 e 2015. Agora as delegadas Ana Cristina Feldner e Jannira Laranjeira solicitaram da Corregedoria da PF de Mato Grosso informações sobre quais circunstâncias a ex-amante de Paulo Taques foi interceptada pela PF.
Nos bastidores, a suspeita é de que a PF teria sido induzida ao erro por membros da organização de arapongagem da gestão Taques, e ter grampeado Sangalli na modalidade barriga de aluguel.