Assessoria
O novo ano chega com uma certeza: financiar a agricultura familiar garante mais comida na mesa do brasileiro e também permite que pequenos e médios produtores vislumbrem novos horizontes para seus negócios. “Depois de tentar durante muito tempo, em diversas instituições financeiras, obtive agora meu primeiro financiamento.
Com ele ampliei minha plantação e iniciei a construção de um quiosque para receber visitantes e vender geleia de mirtilo. Desse modo, pude agregar valor à minha produção”, explicou Marlene Luiza Mendes.
Aos 49 anos, Marlene contou que nunca havia obtido sucesso na busca por créditos, até saber que o Banco Agro disponibiliza financiamentos para pequenos e médios produtores. Ela disse que, “em pouquíssimo tempo e com juros bem menores do que os praticados no mercado”, conseguiu incrementar seu negócio.
Agora, além de vender mudas, também vai investir no turismo rural, com a construção de um espaço para receber quem deseja conhecer a região e comprar seus outros produtos: fruta congelada e in natura e geleia. Ao lado do marido, Nelito Freire Lima, e do filho, Mateus Gabriel, Marlene sonha com a conclusão da obra e a chegada dos visitantes.
Em visita ao espaço, a diretora de relações institucionais do Banco Agro, Najara Ferro, falou da felicidade de ver que “a Marlene é um bom exemplo da importância de se ajudar pequenos e médios produtores rurais”. Najara lembrou ainda que, na recém-concluída 27ª Conferência da ONU para o Clima (COP 27), entidades que representam mais de 350 milhões de pequenos agricultores divulgaram uma carta aberta aos líderes mundiais. No texto, os pequenos produtores alertaram sobre a importância de financiamentos para que possam enfrentar as mudanças climáticas.
A diretora do Banco Agro destacou ainda outro importante dado também apresentado na COP 27: os agricultores familiares produzem cerca de 80% dos alimentos consumidos em regiões como a Ásia e África Subsaariana. “No Brasil e em diversos outros países temos um percentual que não está muito distante deste. Por isso, nós, do Banco Agro, acreditamos ser fundamental o apoio aos pequenos e médios produtores rurais.”, disse Najara Ferro. Marlene Mendes contou que escolheu investir no mirtilo, por ser “uma das frutas com maior valor agregado, com muitos benefícios à saúde”.
Ela revelou ainda que, em dois mil metros quadrados, conseguiu plantar dois mil pés e, em nove meses, colheu quase duas toneladas. A propriedade dela fica em Planaltina de Goiás, cerca de 80 quilômetros de Brasília. Lá, é possível conhecer as geleias, os pés com frutos e um viveiro certificado de mudas, além da simpatia de Marlene, que também sonha com a chegada de um novo tempo e dias melhores, com mais financiamentos para pequenos e médios produtores.
O banco digital Agro se tornou uma referência para os pequenos e médios produtores rurais. Com prazos curtos para aprovação de créditos e as melhores taxas do mercado, oferece pacote segmentado de serviços, acesso a linhas de financiamento e refinanciamento, seguros agrícola e safra, além de consórcios de veículos e máquinas, entre outras facilidades. O acesso pode ser através do endereço eletrônico www.bancoagropagamentos.com.br .