Assessoria
Águas Alta Floresta
Com municípios já classificados na seca devido ao baixo volume de chuvas, Mato Grosso é um dos estados que vem enfrentando os efeitos do período da estiagem. Por essa razão, o uso consciente do recurso é de extrema importância. Para ser ter uma ideia, o município de Alta Floresta, já registra 6% no aumento do consumo em comparação ao mesmo período do ano anterior. Em 2022, a Águas Alta Floresta retoma a campanha de conscientização sobre o tema.
Observando o mapa de precipitação acumulada do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), em Mato Grosso, na última quinzena, a maior taxa atingida é 30 mm, com municípios chegando ao nível zero, ou seja, sem qualquer registro de chuvas. Em Alta Floresta, não há previsão de chuvas pelos próximos 15 dias, segundo o Climatempo, com a temperatura máxima variando de 34ºC a 37º C.
Diante do cenário preocupante, a Águas Alta Floresta reforça a campanha Consumo Consciente, como parte das ações do Plano de Estiagem 2022. A proposta é estimular a população para que adotem medidas de redução de desperdícios e uso adequado do recurso hídrico no dia a dia.
Em Alta Floresta, não há previsão de chuvas pelos próximos 15 dias
Assim como no ano passado, a iniciativa prevê a emissão de boletins informativos com alertas de estiagem, níveis dos reservatórios e locais mais afetadas pelo baixo volume de água.
“É um período delicado para toda a população devido às altas temperaturas e o clima seco. O Plano de Estiagem prevê algumas ações voltadas para auxiliar os consumidores e também contribuir com as operações de captação e distribuição de águas. Contamos com o apoio da comunidade de Alta Floresta, que no ano passado conseguiu reduzir o consumo”, afirma o diretor geral da concessionária, Christopher Alves.
Entre as medidas que podem ser adotadas estão o reaproveitamento da água para uso doméstico, diminuir a frequência de lavagem de calçadas e quintais ou optar pelo uso de baldes, controlar o tempo gasto com o banho, desligar torneiras ao escovar os dentes, verificar a existência de vazamentos ou problemas em descargas e pias. “Sempre reforçamos que qualquer ação para reduzir o consumo de água já é válida, principalmente, neste momento de poucas chuvas”, acrescenta Alves.