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Política Quinta-feira, 13 de Abril de 2017, 00:00 - A | A

13 de Abril de 2017, 00h:00 - A | A

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Prefeito diz que vem sofrendo perseguição sistemática de adversários

Jornal Mato Grosso do Norte



Reportagem
Mato Grosso do Norte

O prefeito de Nova Bandeirantes, Valdir Rio Branco (PSB), afirmou que vem sofrendo uma perseguição sistemática do grupo que foi derrotado por ele nas eleições de 2016, através de denúncias improcedentes e vazias.
Conforme ele, até agora foram feitas cerca de 8 denúncias sobre supostas irregularidades que sua coligação, Todos por Bandeirantes, teria cometido na campanha eleitoral. Na segunda-feira, 10, foi realizada uma audiência, onde algumas testemunhas foram ouvidas. E outra audiência está marcada para o dia 25 de abril.
 O prefeito nega qualquer irregularidade em sua campanha eleitoral, afirmando que fez uma campanha limpa, com base em propostas. E que houve reconhecimento da população, que lhe conduziu pela segunda vez ao cargo de prefeito do município.

“Estou sendo perseguindo por um grupo político, que desde 2007 tenta me prejudicar com denúncias que não procedem. Pessoas que perderam a eleição e não aceitam a derrota, não respeitam o vontade da população expressada através do voto nas urnas. Quando eu perdi a eleição, fui para casa e não fiquei tentando prejudicar o candidato que foi vitorioso”, reclama o prefeito.
Segundo Rio Branco, por trás das denúncias está o candidato que foi derrotado no pleito eleitoral do ano passado, João Rogério, da coligação Renova Bandeirantes. “Estou tranquilo e vou esperar a decisão da justiça. Estou confiante porque minha campanha foi feita com ética, respeitando a população e os oponentes. Meus adversários não aceitam que perderam, não respeitam a vontade do povo”, enfatiza.
O prefeito disse que a perseguição destas pessoas, remontam ao seu mandato anterior. Ele cita que entre as muitas acusações que tentaram lhe imputar, está uma denúncia de que ele teria desviado R$ 2,4 milhões, de 200 casas populares. Depois, segundo ele, ficou comprovado que o governo sequer tinha liberado o recursos.

 

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