O presidente da Câmara Municipal de Alta Floresta, Emerson Machado (PMDB) disse ontem durante a sessão do poder Legislativo, ao fazer uso da tribuna, que as denúncias que vem sendo apresentadas contra a administração municipal, se tornaram vazia e sem efeitos, porque não existem provas.
O parlamentar enfatizou que não dá mais importâncias nenhuma n as denúncias, justamente porque ninguém nunca provou nada do que disseram. “É muito fácil acusar e denunciar. Mas onde estão as provas? Essas acusações se tornaram vazias e sem crédito”, reiterou o presidente.
Ele disse que se for apresentado provas das denúncias e acusações que coisas erradas estão sendo feitas no seio da administração municipal, será o primeiro a apoiar que seja feita uma investigação e que haja punição para quem errou.
“Se provar, estou junto! Mas essas denúncias tornaram sem fundamento. É fácil ir à tribuna e fazer acusações. Mesmo que não fique nada comprovado, o nome de quem foi acusado já está na lama. Por isso que defendo que tem que se provar o que é falado, principalmente quando se trata de acusações”, observa Emerson.
CPI- O presidente da Câmara assegurou que vai apresentar um Requerimento na Câmara Municipal, propondo a instauração de uma CPI- Comissão Parlamentar de Inquérito- para investir a construção da UPA- Unidade de Pronto Atendimento- cuja obra está empacada por diversas irregularidades, principalmente envolvendo o imóvel onde a mesma está sendo construída.
“Será preciso 8 votos para a abertura da CPI. E vou pedir que todos os vereadores assinem. Vamos investigar para saber quem é o culpado pela situação da obra. Não importa de quem seja a culpa. Quem errou tem que pagar”, pontua o vereador.
O líder do prefeito na Câmara Municipal, vereador Charles Miranda, disse que uma das irregularidades seria o fato do terreno onde a UPA está sendo construída estar em nome da colonizadora Indeco .
No entanto, o vereador Bernardo Patrício retrucou esta afirmação dizendo que a Unidade de Pronto Atendimento é uma obra do governo Federal. E se o terreno não estivesse em nome da prefeitura, o governo não liberaria a obra.
José Vieira do Nascimento Editor MT Norte