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Política Quarta-feira, 05 de Novembro de 2014, 00:00 - A | A

05 de Novembro de 2014, 00h:00 - A | A

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Presidente volta a refutar acusações sem provas e quer CPI para investigar UPA



O presidente da Câmara Municipal de Alta Floresta, Emerson Machado (PMDB) disse ontem durante a sessão do poder Legislativo, ao fazer uso da tribuna, que as denúncias que vem sendo apresentadas contra a  administração municipal, se tornaram vazia e sem efeitos, porque não existem provas.

O parlamentar enfatizou que não dá mais importâncias nenhuma  n as denúncias, justamente porque ninguém nunca provou nada do que disseram. “É muito fácil acusar e denunciar. Mas onde estão as provas? Essas acusações se tornaram vazias e sem crédito”, reiterou o presidente.

Ele disse que se for apresentado provas das denúncias e acusações que coisas erradas estão sendo feitas no seio da administração municipal, será o primeiro a apoiar que seja feita uma investigação e que  haja punição para quem errou.

“Se provar, estou junto! Mas essas denúncias tornaram sem fundamento. É fácil ir à tribuna e fazer acusações. Mesmo que não fique nada comprovado, o nome de quem foi acusado já está na lama. Por isso que defendo que tem que se provar o que é falado, principalmente quando se trata de acusações”, observa Emerson.

CPI-  O presidente da Câmara  assegurou que vai apresentar um Requerimento na Câmara Municipal, propondo a instauração de uma CPI- Comissão Parlamentar de Inquérito- para investir a construção da UPA- Unidade de Pronto Atendimento- cuja obra está empacada por diversas irregularidades, principalmente envolvendo o imóvel onde a mesma está sendo construída.

“Será preciso 8 votos para a abertura da CPI. E vou pedir que todos os vereadores assinem. Vamos investigar para saber quem é o culpado pela situação da obra. Não importa de quem seja a culpa. Quem errou tem que pagar”, pontua o vereador.

O líder do prefeito na Câmara Municipal, vereador Charles Miranda, disse que uma das irregularidades seria o fato do terreno onde a UPA está sendo construída estar em nome da colonizadora Indeco .

No entanto, o vereador Bernardo Patrício retrucou esta afirmação dizendo que a Unidade de Pronto Atendimento é uma obra do governo Federal. E se o terreno não estivesse em nome da prefeitura, o governo não liberaria a obra.

José Vieira do Nascimento Editor MT Norte

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