Kreitlon Pereira [email protected]
Em 2018, a Netflix fechou um contrato multimilionário com o autor norte-americano Harlan Coben para a adaptação de diversas de suas obras literárias. Desde então, sete de seus livros já se tornaram produções originais da plataforma e já se encontram disponíveis no catálogo da Netflix, como “Safe” e “The Stranger”.
O mais novo fruto dessa parceria é a minissérie “A Grande Ilusão”, que será lançada no dia primeiro de janeiro de 2024. O original contará com 8 episódios e possui uma história repleta de mistérios e reviravoltas, aspectos que são característicos do estilo narrativo de Coben.
“A Grande Ilusão” tem sua história baseada na obra de mesmo nome, lançada em 2017 pelo autor norte-americano. Porém, a minissérie da Netflix decidiu ambientar o enredo na Inglaterra – e não nos Estados Unidos, como na obra original. De toda maneira, ambos contam sobre o trauma vivido por Maya (Michelle Keegan) depois de ter o seu marido e sua irmã assassinados em um intervalo curto de meses. Tentando lidar com o momento delicado gerado pelo luto das perdas que sofreu, a protagonista ainda precisa se manter de cabeça erguida para cuidar de sua filha pequena, que tinha cerca de 2 anos quando o pai morreu.
Por conta disso tudo, uma amiga lhe dá de presente um porta-retrato com uma câmera de vigilância escondida para que Maya pudesse ficar de olho na filha quando ela precisasse sair. Um dia, vendo as filmagens, a protagonista se depara com a figura do seu falecido marido no quarto da criança.
Chocada com o que viu, Maya começa a questionar as pessoas a sua volta sobre o que de fato aconteceu com o marido, já que uma pessoa morta não apareceria nas filmagens de sua câmera. A personagem também irá pressionar os responsáveis pela investigação do assassinato, cujos próprios segredos também estão em jogo.