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Caderno B Sexta-feira, 03 de Julho de 2020, 00:00 - A | A

03 de Julho de 2020, 00h:00 - A | A

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Bia Borinn volta às telinhas como vilã



Bia Borinn voltou às telinhas na terça-feira, dia 30 de junho, na reestreia da série Experimentos Extraordinários, que agora será exibida pela TV Cultura. Gravada em 2014 e exibida na época no Cartoon Network e depois no Netflix, o folhetim infanto-juvenil tem como objetivo retratar os bastidores de um programa de TV sobre experimentos científicos caseiros.

Interpretando a vilã Úrsula, Bia comemora a volta do seriado, especialmente em um momento delicado que estamos vivendo por conta do coronavírus: “Esta é uma série 100% brasileira voltada para um público que tem pouco conteúdo, e de qualidade: os pré-adolescentes. Nesta pandemia esta faixa etária está ainda mais imersa em telas, então, é importante que as histórias sejam positivas, encorajadoras. ‘Experimentos’ fala de união através das diferenças, de superação, criatividade, curiosidade e inovação. Acredito que quando os jovens são estimulados a usarem toda esta criatividade em algo que faça sentido para eles, coisas incríveis acontecem. Por isso esta série merece ser exibida novamente. Além disto, é em uma TV aberta, o que garante o acesso a todas as classes sociais”.

Para a atriz, Experimentos Extraordinários tem ainda um “sabor especial”, já que marcou sua estreia em uma série de TV. “Viver Úrsula foi um grande desafio, desde o teste. Primeiro, porque sempre fui rotulada de ‘fofa’ e ‘delicada’ e sempre fui chamada para papéis assim. Segundo, porque ela é uma vilã cômica. Tive que expor coisas sobre mim que escondo de todo mundo, só mostro dentro de casa (risos). Minha mania de controlar, minha falta de paciência. E foi uma delícia! Atuar é se expor. É arriscar. Então foi muito libertador também”, conta a brasiliense de 39 anos que cresceu em São Paulo e desde 2014 mora nos Estados Unidos com sua família.

 Casada há 11 anos com o também ator Eduardo Munniz e com quem tem dois filhos, Miguel e Matteo (8 anos e 1 ano), os dois mantinham idas constantes a Nova York para assistirem peças da Broadway e se atualizarem sobre o mundo da dramaturgia, até que decidiram permanecer no país por um ano: “Já virou 5 anos e meio! (risos). Em 2017 mudamos para Los Angeles, porque, primeiro: é mais quente, né? E também porque o nosso foco profissional é o audiovisual”, explica.

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